Acabei de assinar o
"Manifesto Publicidade Infantil NÃO! Pelo fim da publicidade e da comunicação mercadológica dirigida ao público infantil."
Tá no link:
http://publicidadeinfantilnao.org.br
Neste link, além do texto do manifesto e da possibilidade de assinar, tem um vídeo de 10 minutos que explica o assunto muitíssimo bem. Merece ser visto e revisto, e virar tema de conversa de família, na escola, com os amigos, no trabalho, e por aí vai.
A gente apóia o manifesto!
Dá uma olhada lá!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Manoel de Barros
“Acho que o quintal onde a gente brincou é maior do que a cidade. A gente só descobre isso depois de grande. A gente descobre que o tamanho das coisas há que ser medido pela intimidade que temos com as coisas. Há de ser como acontece com o amor. Assim, as pedrinhas do nosso quintal são sempre maiores do que as outras pedras do mundo. Justo pelo motivo da intimidade.”
Poesia é uma das coisas mais lindas que existe, né?
Como é que pode? O poeta vê e sente as coisas da vida, organiza as idéias e as palavras e consegue apresentar pra gente o mundo com tanta beleza... Ler poesia é ver no mundo o que a gente não tinha visto ainda – ou tinha visto, mas não tinha conseguido 'dar nome aos bois’.
Um dos poetas que a gente gosta muuuuito é o Manoel de Barros. Ele mora no interior do Mato Grosso do Sul, pertinho do Pantanal. É um senhor com seus oitenta anos e alma de menino de 5!
Pra você ter uma idéia, era pra ele escrever três livros com as memórias dele: um sobre a infância, outro sobre a mocidade e outro sobre a velhice. Mas ele não conseguiu!! Escreveu todos os três sobre a infância! Por quê? Palavras do poeta:
“Eu só tive infância. Me abasteço na infância e minha palavra é Bem-de-raíz e bebe na fonte do ser. Queria que nossas caixinhas deixassem nos leitores um gosto de fonte.”
São três livros lindos. Tem a forma de caixinha, chamam “Memórias Inventadas” e foram editados pela Editora Planeta do Brasil. É em um deles que está a trecho que coloquei no começo do post ( poema “Achadouros”, do livro Memórias Inventadas – A infância).
Ler a poesia do Manoel é que nem receber carinho de criança: faz bem demais e é de uma sabedoria danada!!

terça-feira, 20 de julho de 2010
conseguimos!
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